"Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele." (I João 3:15)
"Aquele que ama a seu irmão está na luz, e nele não há escândalo."(I João 2:10)
A paz amado (a)!
Como se não bastasse a oração do PAI NOSSO, outra situação para liberarmos perdão dentre várias existentes na BÍBLIA SAGRADA.
DEUS, é um DEUS de perdão, se assim não fosse, apesar de tantas ingratidões dos seres humanos, ainda manda SEU FILHO para morrer por mim e por você.
Pense nisso quando guardar mágoa de alguém, quando não libera perdão, pois DEUS é um DEUS de amor.
Para entrar no REINO DE DEUS, temos que sentir viver, respirar e transpirar amor.
Perdão é um processo de evolução que cada alma deve e tem que assimilar para alcançar a graça de DEUS.
Se seu passaporte para o Céu não tiver o carimbo do perdão, não poderá ser perdoado, e sem perdão não entrara no REINO DE DEUS.
parabéns gostei muito do seu blog principalmente essa postagem "Perdão é carimbo no passaporte para a salvação"
ResponderExcluireu tenho uma que fala de passaporte e salvação no blog na qual é o título de "o passaporte da salvação"
http://aprendendoabibliananet.blogspot.com/2011/08/o-passaporte-da-salvacao.html
fique com Deus e continue assim
Parte 1
ResponderExcluirPerdão e Salvação. Eis um tema que deveríamos nos debruçar com carinho e acuradamente estudar as Escrituras Sagradas para obtermos do Senhor mais luz a respeito desse assunto tão importante. Gostaria de apresentar alguns textos bíblicos que nos mostram que o perdão não é apenas o apagar o registro dos nossos pecados, mas algo muito mais profundo. Vejamos.
Estabeleçamos aqui uma verdade: o gerúndio é forma nominal do verbo, isto é, através do gerúndio o verbo pode assumir outras funções como, por exemplo, adjetivo e advérbio. Quando o gerúndio tem a característica de advérbio, ele vem com a função de explicar, detalhar o que o verbo principal está a nos dizer. Exemplo: se eu dissesse – “Ele falou sobre o assunto.” A oração está completa, pois tem sujeito e predicado. Como já vimos, o advérbio assume o mesmo papel do adjetivo em relação ao substantivo: ele modifica, dá um realce, enfim, oferece informações complementares. Se interpuséssemos o advérbio gritando na oração exemplar acima mencionada, veja como ficaria: “Ele falou sobre o assunto, gritando.” Gritando aqui dá uma nova ideia de como o rapaz do exemplo apresentou sua fala.
Muitos de nós não conseguem ver a importância desses detalhes e, por conseguinte, perdem as riquezas oferecidas por eles. É importante sabermos disso ao estudarmos as Escrituras Sagradas, pois elas exigem também tal conhecimento. Bom, uma vez explicado o emprego do gerúndio e sua importância, prossigamos na nossa exposição.
Em Efésios 2:1, Paulo nos diz que estamos mortos se ainda não nos entregamos a Cristo, e afirma que se isso nós fizermos o nosso Salvador nos vivifica. O que é vivificar? Qualquer dicionário nos ofertará este sinônimo: ressuscitar. Vivificar é o mesmo que ressuscitar. E, na verdade, o sentido não poderia ser outro, pois o homem, vivendo em seus pecados e ofensas, está morto. Sim, isso é mais que patente. Mas o que vem em seguida? Migremos de Efésios para Colossenses, no capítulo 2, versículo 13. Lá encontramos o seguinte texto: “E a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos.” Malgrado esse texto ter muita semelhança com o primeiro, traz-nos um dado muito, muito importante. Lembra do gerúndio e de sua função? Perceba o emprego do verbo PERDOAR nesse versículo. Ele não está na sua forma original, mas no gerúndio. Se ele está no gerúndio, sua função na oração ou é de adjetivo ou de advérbio. Não há como lhe atribuir a função de adjetivo, nesse texto, e, por tal azo, teremos que aceitar que perdoando é um advérbio relacionado ao verbo a quem ele se subordina, o verbo principal, vivificar. O que nos vem à luz? Como dantes asserimos, perdão é ressurreição. E como ressurgimos da lama do pecado e das ofensas? Quando o perdão é concedido. Deus ao nos perdoar, num ato só ele torna concomitante duas operações: apor perdão ao lado dos registros dos nossos delitos, que corresponde ao apagar, e o mais importante de tudo, Ele nos dá vida, nos ressuscita.
Parte 2
ResponderExcluirEis a razão de Cristo ter dito: “Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê nAquele que Me enviou, tem a vida eterna e não entra em juízo, mas passou da morte para a vida.” João 5:24. Três coisas devem acontecer para que a salvação seja realidade na vida de uma pessoa, e disso devemos tomar nota nesse versículo. Primeiro: o pecador precisa ouvir a palavra de Deus; segundo: ele precisa crer nessa palavra; e terceiro: o resultado da união das duas etapas anteriores, culminando necessariamente em um milagre – a ressurreição. Surge uma nova criatura da sepultura das trevas.
Eu sempre tenho dito que a nova vida começa em I João 1:9, porque ali está justamente demonstrado como Deus efetua esse milagre. Milagre para mim é a soma de duas parcelas, feito conta de adição. As parcelas são: a palavra de Deus e a fé. Todas as curas requereram fé dos agraciados por ela. “Sem fé é IMPOSSÍVEL agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus, creia que Ele existe e que se torna galardoador dos que O buscam.” Hebreus 11:6.
E esse crer é somente uma aceitação teológica da pregação ou algo mais? Vemos na passagem acima que são duas coisas: assentimento intelectual e ação. Para alcançarmos o entendimento correto desse crer que implica em salvação, devemos viajar ao tempo de Cristo e assistir a um episódio onde ele cura um paralítico. Cristo se aproximou do desventurado homem e lhe perguntou: “Queres ficar são?” Poderíamos dizer: “Que pergunta! A cura era a coisa mais preciosa que aquele homem desejava!” Mas a pergunta de Cristo é o chamado ao compromisso. Todos nós temos que participar do processo da salvação, conscientes e comprometidos, não como bonecos ou robôs. Deus tem a Sua parte, e nós também. Demonstrado o desejo do paralítico, Cristo ordenou àquele homem: “Levanta-te, toma o teu leito e anda.” Reflitamos: como se deu a cura? Por que aquele homem andou? Sua vontade estava envolvida? Nós temos aqui as três etapas: 1. A palavra de Deus. Cristo com três verbos pronunciou a cura; Ele ordenou que o paralítico andasse; 2. A fé. A promessa de Cristo, sob o aspecto de ordem, quanto à restauração do paralítico, agora dependia do crer daquele homem. Claramente enxergamos com esse episódio que crer é muito mais do que aceitação ou assentimento teológico, crer envolve ação, ação sob o poder presente na palavra do Senhor. 3. O milagre. O paralítico acreditou piamente que a promessa se cumpriria quando ele fizesse o esforço para se levantar. Na verdade, ELE CREU QUE JÁ ESTAVA CURADO. E, quando cremos, diz Paulo, ENTRAMOS (presente, e não futuro) no descanso de Deus. E isso só ocorre quando cremos. No momento do crer, ou seja, quando ajo acreditando que a palavra de Deus se cumprirá; quando ajo acreditando que já sou aquilo que o Senhor pronunciou, o milagre acontece. Somos transformados em filhos e filhas de Deus. Portanto, meu caro amigo e irmão em Cristo, podemos concluir, sem medo de errar, que o perdão envolve um milagre. NÃO HÁ PERDÃO SEM UMA TRANSFORMAÇÃO INSTANTÂNEA DO VELHO HOMEM EM UMA NOVA CRIATURA, refeita pelo poder do Espírito Santo, a fim de que nela seja REPRODUZIDA A VIDA DE CRISTO. O perdão nos dá um novo começo: UMA VIDA SEM PECADO.
Que Deus nos abençoe!
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